sábado, 1 de novembro de 2008

Critica: "Ó paí, ó:a serie"


Antes de começar esse texto devo avisar:


Sou nordestino (embora resida no RS) e, se em certos momentos do texto eu parecer exagerado, não estranhe, é só o orgulho de ver um pedaço da minha terra tão bem adaptado.


Sim, orgulho.


No inicio, estranhei "Ó paí, ó!" ter virado série, já que a nossa querida "quinta maior rede de televisão do mundo" não parece gostar muito de coisas que saiam do nordeste.Exceto se tiver o Didi.


A história é simples, Rock (Lazaro Ramos, superior) continua com a sua pequena empresa no Pelourinho, mas, resolve gravar um CD de seu novo hit "Mercado Branco", o problema é uqe ele grava nas mãos do salafrario Queixão (Matheus Nasthergaile, em uma feliz repetição do seu João Grilo de "O Auto da Compadecida").


Nos proximos epísodios, veremos outras histórias irreverentes, uma delas, envolvendo a rivalida Bahia X Vitória, uma das mais divertidas do futebol brasileiro, e, teremos tambem um desfile de boas atuações e de impagaveis gírias baianas.


É isso, "Ó paí, ó" é só uma pequena mostra que a Bahia é um terreno fértil para boas histórias.E, a maioria delas, inexploradas!


ps."Eu voltei, agora pra ficar, por que o Radioativo é o meu lugar!"


ps2.A trilha de Caetano Veloso tá foda!

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