domingo, 1 de março de 2009

Crônicas do Capitão.


O mestre e o baiano [parte 3]



O oasis era enorme.


Arvores de milhares de espécies cercavam a enorme mansão no centro.


O velho falava sobre bobagens, como a sociedade atual, a decadencia da UFBA e etc.


Quando Fábio perguntou o quee estava fazendo ali, o velho explicou:


-Revolucionei algumas coisas na UFBA, em troca, me deram uma cada no lugar do mundo em que eu mais gostaria de morar, um lugar vázio, sem caos ou invazão, um lugar que parecesse com o céu (disse isso olhando para a estatueta de Maria, psota sobre um grande altar no meio das árvores).Paraj ustificar a água e a comida que eu consumo, eles todo o ano me enviam um moleque para que eu lhe dê um curso de seja o que ele estiver aprendendo, para aliviar minha consciencia, sempre peço os alunos pobres que mesmo apos o fim da faculdade terão futuros no maximo medianos.


-Eu sou um deles?


-É, e parece não ser muiyo inteligente, por que se fosse, não teria pergutnado isso.


-...


-Bom, continuando, na mansão tem,os quase tudo, a água vme diariamente em barris de ferro no deserto, suas aulas serão durante 16 horas por dia, já que você terá exatas 8 horas para conversar, sua alimentação será acompanhada de aulas.A proposito, qual a sua faculdade mesmo?


-Ed.Física.


-Só otários fazem esse curso.


-Discordo, afinal...


-Deixe, vamos lá fora por que temos que inspecionar a chegada da água.


-Certo então.


Os dois se aproximaram de um enorme caminhão que vinha do meio do deserto, com dois homens de turbante pilotando ele, atrás, dois bujões do tamanho de um carrro transpiravam pequenas gotas de água.


Estava tudo em clima normal, passaros sobrevoavam a cabeça pensante de Fábio, co mseus olhos assustados, enquanto o professor cabisbaixo observava o chão cheio de plantas, temeroso.


Na verdade, estaria tudo normal, se os dois homens de turbante não estivessem apontando armas para eles.


Continua...


(A PRÓXIMA É A ULTIMA, JURO)


1 comentários:

Doutor Radioativo disse...

Continua interessante, só duas criticas (espero que construtivas):

Mais atençao a lingua portuguesa, tem muitos erros no decorrer do texto!

e a ourtra é sobre o ritm,o da história, vc consegue prender a atenção, mas não manter o ritmo, só leio até o final mesmo, porque a história, como um todo, ficou interessante, mas do meio pro fim o ritmo é inconstante.

mesmo assim, continue com o bom trabalho e aguardo o final e as p´roximas crônicas!!!!!!!

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